A Polícia Federal concluiu
que não houve edição na gravação feita pelo empresário Joesley Batista, um dos
donos da JBS, de conversa com o presidente Michel Temer. Conforme a análise
realizada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), foram constatadas
mais de 180 interrupções, mas sem qualquer indício de irregularidade.
O equipamento usado por
Joesley possui um dispositivo que pausa automaticamente a gravação em momentos
de silêncio e retoma quando identifica som. O resultado da análise da PF já foi
informado de forma informal ao relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal
(STF), ministro Edson Fachin.