Em meio à ofensiva do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) para barrar o avanço de "fake news" na
campanha de 2018, entidades da sociedade civil reagiram à inclusão do Exército,
da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Polícia Federal (PF) nas
discussões, temendo que haja margem para excessos e ameaça à liberdade de
expressão.
Conforme revelou o jornal O
Estado de S. Paulo, o TSE prepara uma força-tarefa para combater a
disseminação de "fake news" (notícias falsas) nas disputas do próximo
ano. Integrantes do tribunal já se reuniram com representantes do Google e do
Facebook para tratar do tema.