O número de pessoas que perderam a expectativa de conseguir um
emprego e desistiram de procurar uma vaga de trabalho – chamados pelo IBGE de
desalentados – dobrou nos últimos cinco anos.
Segundo dados da PNAD
Contínua, divulgada nesta sexta-feira (23) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), o total de pessoas em desalento chegou a 4,3 milhões
de pessoas no final de 2017.
Esse é maior número já
registrado desde o início da série histórica, em 2012, quando 1,9 milhão eram
considerados desalentadas. No fim de 2016 o número era de 3,8 milhões.