O Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
deve ficar mais rigoroso na análise de casos de suspeitas de propaganda antecipada.
O tema está longe de ser um consenso, com a discussão envolvendo os limites à
livre atividade partidária e os riscos de se colocar uma "mordaça" em
pré-candidatos.
A expectativa é de que a Corte
Eleitoral endureça o entendimento de propaganda eleitoral antecipada,
considerando não apenas os casos em que há pedido explícito de voto, mas também
fazendo uma interpretação mais subjetiva dentro do contexto em que as mensagens
são veiculadas.