A menos de quatro meses do primeiro turno das
eleições, seis ações pendentes de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF)
contestam regras eleitorais que podem mudar o cenário da disputa. A Corte ainda
não se pronunciou, por exemplo, sobre a divisão do tempo de propaganda em rádio
e TV e a possibilidade de candidatos financiarem todos os custos da própria
campanha, o chamado autofinanciamento irrestrito.
A indefinição, avaliam especialistas e dirigentes
partidários, gera insegurança jurídica e atrapalha as estratégias políticas.