Com a proibição de receberem
doações de empresas nas eleições deste ano, os candidatos à sucessão de Michel
Temer estimam despesas mais modestas na disputa. A previsão inicial das
principais campanhas é de gastarem, juntas, cerca de R$ 200 milhões.
Para este ano, a previsão do PT é gastar, no mínimo, R$ 50 milhões com a
campanha presidencial. O valor é a fatia do fundo eleitoral à qual a sigla vai
ter acesso.
Geraldo Alckmin, o PSDB estima um valor total de R$ 43 milhões. Em 2014,
a campanha de Aécio desembolsou R$ 223,4 milhões (R$ 279 milhões em valores
atualizados.
Henrique Meirelles, do MDB, está disposto a gastar pelo menos R$ 35
milhões do próprio bolso para financiar sua campanha.
A campanha de Ciro Gomes, do PDT, estima uma quantia de R$ 40 milhões
para tentar elegê-lo.
Marina Silva na última eleição declarou ter desembolsado R$ 61 milhões
(R$ 76 milhões em valores atualizados), e estima uma despesa mínima neste ano
de R$ 15 milhões.
Jair Bolsonaro, do PSL, durante a
pré-campanha, informou pretende gastar
cerca de R$ 1 milhão.
O
PC do B ainda não tem uma estimativa para a campanha de Manuela D’Ávila, mais
na pré-campanha, foi gasto cerca de R$ 1 milhão.