A minirreforma eleitoral aprovada
na Câmara em 2015 previa a impressão do voto, decisão que foi suspensa pelo
STF. Outras propostas em tramitação na Casa criam normas para fiscalizar esses
votos e há até um projeto que reintroduz o voto impresso
Com
a aproximação das eleições, a segurança do processo de votação na urna
eletrônica volta ao debate. Em 2015, durante a votação da minirreforma
eleitoral (Lei 13.165/15), a segurança da urna já tinha gerado muita discussão
na Câmara. Por isso, os deputados aprovaram um texto que adotava um sistema que
permitia a impressão do voto para conferência.
Essa decisão, no entanto, foi derrubada liminarmente
pelo Supremo Tribunal Federal em ação movida pela Procuradoria-Geral da
República, que argumenta que a impressão viola o direito do cidadão ao sigilo
de seu voto