O presidente da Confederação Nacional
dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi, divulgou nota na qual ressalta a
preocupação dos prefeitos das cidades com menos de 20 mil habitantes com a
saída dos 8,5 mil profissionais cubanos que atuam no programa Mais Médicos. A
entidade alerta que é preciso substituí-los sob o risco de mais de 28
milhões de pessoas ficarem desassistidas.