O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro para extinguir cargos,
funções e gratificações na administração pública atingiu em cheio a área de
Educação, principalmente as universidades públicas federais. Das 21.000 vagas
eliminadas pelo governo, ao menos 13.710 estavam sob a guarda de instituições
de ensino, o que corresponde a 65% do total do corte. Foram extintos cargos de
direção, funções comissionadas de coordenação de cursos e outras gratificações
concedidas a professores.