Os consórcios de policlínicas e
centros de especialidades odontológicas (CEO) estariam sendo “desvirtuados” de
seu principal objetivo por questões políticas. A denúncia é do deputado
estadual Agenor Neto (MDB). Ele afirma que ao invés de assistir a discussões
sobre o serviço de atendimento das clínicas, as escolhas de presidentes dos
consórcios estariam sendo norteadas por acordos políticos. “Eu soube que o secretário de Saúde do Estado não recebe mais os
parlamentares, justamente por estarem levando ‘negociatas’ para estes cargos”, declarou.