O Ministério do Desenvolvimento
Regional quer limitar o acesso ao Minha Casa, Minha Vida a famílias que tenham
renda até sete salários mínimos (R$ 6.986 atualmente, sem considerar o fator
localização) e propõe reformulações que incluem capacitação profissional dos
atendidos e redução dos subsídios do governo federal no programa.
Hoje, as quatro faixas do programa atendem famílias
que ganham até R$ 9.000. As mudanças foram anunciadas nesta terça-feira (4)
pelo ministro Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional).