Diante do aperto nas contas
públicas, o Governo decidiu deixar de arcar com a parcela de subsídio que
destinava a empreendimentos das faixas 1,5 e 2 do programa Minha Casa, Minha
Vida (MCMV). Portaria assinada pelo ministro do Desenvolvimento Regional,
Gustavo Canuto, autoriza que o benefício seja 100% bancado pelo FGTS (Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço), que reúne recursos acumulados compulsoriamente
pelos trabalhadores.
A
medida viabiliza novas contratações para as faixas 1,5 e 2 sem a necessidade de
recursos da União. As duas faixas são voltadas a famílias com renda de até R$
4.000 e oferecem subsídio de até R$ 47,5 mil.