Mesmo com aumento na taxa de
juros do cheque especial, as pessoas com baixa escolaridade continuam usando
essa modalidade de crédito. Foi este dado que levou o Banco Central (BC) a
propor ao Conselho Monetário Nacional (CMN) a imposição de limite para a taxa
de juros do cheque especial. O BC considerou, ainda, o poder de mercado dos
bancos e o acesso restrito a empréstimos com taxas mais baixas.
A avaliação consta de estudo
do BC e do voto do CMN, que decidiu limitar a taxa do cheque em
8% ao mês (151,8% ao ano), a partir de 6 de janeiro.