O Ministério Público Estadual e
o Tribunal de Contas do Estado decidiram atuar de forma conjunta, para realizar
uma série de ações votadas a evitar o desmonte em administrações municipais
após o resultado das eleições deste ano. O desafio dos promotores e
conselheiros é barrar o sucateamento da máquina pública na mudança de gestão.
A cada eleição municipal, quando um prefeito perde a reeleição ou
não consegue eleger o sucessor, o gestor que assume o comando do município
encontra uma verdadeira terra arrasada – veículos e móveis danificados,
documentos extraviados, produtos e medicamentos vencimentos, atrasos em folhas
salariais e inadimplência que impede o eleito de agilizar convênios com Estado
e União.