sábado, 4 de abril de 2020

EM SESSÃO VIRTUAL NA SEXTA-FEIRA (3) VEREADORES DE CAMOCIM APROVARAM PROJETOS DE LEI DO EXECUTIVO REAJUSTANDO O SALÁRIO DO MAGISTÉRIO E O ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA DO MUNICÍPIO


A imagem pode conter: 13 pessoas, incluindo James Barbosa, Iracilda Rodrigues, Kleber Veras, Zezinho Silva, Ricardo Vasconcelos, Marcos Antonio Monteiro Freitas e Juliano Cruz, texto que diz "de Camocim PRIMEIRA SESSÃO REMOTA PROMOVIDA PELA MUNICIPAL DE CAMOCIM POR CONTA DAS DO ISOLAMENTO SOCIAL EM EM DECORRÊNCIA AO NOVO CORONAVÍRUS."

Os vereadores de Camocim estiveram reunidos na sexta-feira, dia 3 de abril, para a Sessão Ordinária inédita, feita de forma virtual, quando o presidente do legislativo César Veras (PDT), comandou os trabalhos, colocando em discussão para aprovação, de dois Projetos de Lei, enviados pela prefeita de Camocim, Monica Aguiar, concedendo o reajuste salarial dos professores da Rede Municipal de Ensino, e o de Estado de Calamidade Pública do município, por causa da pandemia do Covid-19.

No Projeto de reajuste salarial ao magistério, aprovado pelos vereadores, a prefeita estabeleceu 12,84% para todos os profissionais da Rede Municipal de Camocim, retroativo a 1º de janeiro de 2020.

O outro Projeto de Lei, a prefeita Monica apresentou aos parlamentares, a proposta de Estado de Calamidade Pública do município, por causa da pandemia do novo Coronavírus, de uma feita que o País e o Estado do Ceará, vivem momentos de Calamidade Pública, por causa deste vírus mortal.

Depois de muitas discussões, os vereadores na sua maioria aprovaram o reconhecimento da prefeita Monica ao Estado de Calamidade Pública, e baseado no Art. 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal, essa aprovação vai desburocratizar as ações administrativas que a gestora vai tomar para dar  combate ao Covid-19, facilitando assim a compra de equipamentos, insumos e contratação de pessoal da área da saúde para o enfrentamento da doença.

Os vereadores de oposição Juliano Cruz, Erasmo e Marcos Coelho, após apresentarem suas justificativas, preferiram não votar a favor do Decreto da prefeita que estabelecia o Estado de Calamidade Pública em Camocim.