Fonte: jornal O Povo
Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas do
Estado cruzaram dados do programa federal com CPFs de funcionários públicos do
Estado e de 181 municípios cearenses. Por serem empregados formais, eles não
têm direito ao benefício criado durante a pandemia do coronavírus. Valor pago
chega a R$ 16,5 milhões e deverá ser obrigatoriamente devolvido.
O montante distribuído irregularmente seria de "R$
16.519.200 por parcelas pagas", segundo conclusão apresentada em
relatórios de controle externo. Alguns servidores podem até já ter realizado o
saque da segunda parcela. Esse rastreamento foi feito para pagamentos
acumulados até 31 de maio último.
A análise abrangeu servidores da ativa, inativos e
pensionistas estaduais e municipais.