No modelo em estudo para
a criação do BIP (Bônus de Inclusão Produtiva), que substituiria o auxílio
emergencial, o governo avalia exigir que as empresas forneçam um curso de
qualificação ao contratarem beneficiários do programa.
A medida seria uma forma de
compensação dada pela companhia pelo fato de estar incluindo em seus quadros um
funcionário com encargos trabalhistas reduzidos, dentro do sistema da Carteira
Verde e Amarela.
Conforme publicou o jornal Folha de S.Paulo, o governo está
preparando uma proposta que libera três parcelas de R$ 200, com foco nos
trabalhadores informais não atendidos pelo Bolsa Família.
A ideia é que o recebimento do auxílio possa ser associado ao
fornecimento de um curso aos beneficiários, que, em sua maioria, têm baixo
nível de qualificação.