A gestão fiscal de 88,5% dos municípios
cearenses é difícil ou crítica. A baixa capacidade de geração de receitas
próprias, a falta de recursos em caixa para cobrir os restos a pagar acumulados
no ano e o elevado comprometimento do orçamento com despesa de pessoal são os
principais indicadores que influenciam esse resultado. Isso é o que aponta o
Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado na quinta-feira (10) pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do
Estado do Rio de Janeiro), com base em dados oficiais de 2016 declarados pelas
prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).