Fonte: Diário do Poder
O custo da festa do
crédito fácil para veículos do começo da década foi alto para as instituições
financeiras. Dados inéditos do Banco Central mostram que o setor teve problemas
para receber R$ 38,1 bilhões em financiamentos concedidos em 2010 e 2011,
quando era possível comprar um carro zero, sem entrada, parcelado em até cem
vezes.
Bancos já desistiram de cobrar R$ 22,8 bilhões e reconheceram o valor
como prejuízo, mas o setor ainda trabalha para receber outros R$ 15,3 bilhões
emprestados naquela época.