Imagens: facebook de Armando Costa e Lintor Torquato
Presidente do legislativo de Sobral Paulo Vasconcelos
Com
o plenário 5 de Julho lotado com as presenças de lideranças da Igreja Católica,
Igrejas Evangélicas, movimento LGBT e simpatizantes, além de curiosos e
imprensa, acompanharam a votação do veto do prefeito Ivo Gomes ao Projeto de
Lei de autoria do edil oposicionista, Adauto Arruda, que proibia o ensino de
ideologia de gêneros e orientação sexual nas escolas do município de Sobral.
A
maioria dos edis de oposição pressionaram os de situação a votarem a favor do
projeto de Adauto Arruda, e os vereadores de situação arguiram inconstitucionalidade do Projeto de Lei do edil Adauto.
Plenário do legislativo lotado e com muitos católicos
O
vereador Crisóstomo Barroso (Zezão), ainda tentou convencer o presidente Paulo
Vasconcelos, para que a votação fosse em aberto, de acordo com o Regimento
Interno, mais o presidente Paulo Vasconcelos não concordou, afirmando que a Lei
Orgânica, não permitia.
Na
votação secreta que aconteceu, o resultado divulgado pelo presidente Paulo
ficou o seguinte: nove (10) votos pelo projeto que proibia o ensino de ideologia
de gêneros e orientação Sexual nas escolas municipais, e nove (09) pelo veto do
prefeito Ivo Gomes, que através de sua assessoria Jurídica arguiu que a matéria
era inconstitucional.
Para permanecer a aprovado o Projeto que proibia o ensino de ideologia de gêneros e orientação sexual nas escolas do município, seria preciso 14 votos.
Para permanecer a aprovado o Projeto que proibia o ensino de ideologia de gêneros e orientação sexual nas escolas do município, seria preciso 14 votos.