O Ministério Público de São Paulo abrirá inquérito para
investigar se o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) cometeu improbidade
administrativa no caso de suspeita de caixa dois de mais de R$ 10 milhões.
O cunhado do tucano Adhemar
Cesar Ribeiro e o secretário estadual Marcos Monteiro serão incluídos. Eles
foram apontados por delatores da Odebrecht de terem operacionalizado os
recursos não declarados nas campanhas ao governo paulista de 2010 e 2014.
Alckmin sempre negou qualquer
irregularidade e disse que suas campanhas foram todas feitas dentro da lei.
Procurada, sua assessoria ainda não respondeu.