sábado, 22 de dezembro de 2018

PRESIDENTE MICHEL TEMER ESTÁ DEIXANDO O CARGO COM A POPULARIDADE EM BAIXA

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Em seus últimos dias no cargo, Michel Temer tem repetido a quem o visita no terceiro andar do Palácio do Planalto que a cadeira de presidente carrega uma sina.
Ele lembra que, no posto mais disputado do país, Getúlio Vargas se suicidou, Jânio Quadros renunciou, Tancredo Neves morreu, José Sarney tornou-se impopular e Fernando Collor e Dilma Rousseff sofreram impeachment.
Os amigos do presidente contam que ele nunca achou que seria fácil, mas também não imaginava que seria tão difícil.
Não é para menos. Em dois anos e meio, ele atingiu os piores índices de popularidade de um presidente desde a redemocratização, sofreu três denúncias por irregularidades apresentadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República), enfrentou uma greve de caminhoneiros que paralisou o país e teve amigos e assessores presos por acusações de corrupção.
“Esses dois anos e meio não foram fáceis, foram dificílimos”, desabafou na despedida dos funcionários do Palácio do Planalto.

Fonte: folhapress