por Jorge Alves
Fonte: Folhaprees e jornal O Estado-Ce
O Ministério Público do Estado do
Ceará (MPCE) – através do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações
Criminosas (Gaeco) e da Promotoria de Justiça de Mucambo – e a Polícia Civil do
Ceará, em desdobramento da terceira fase da Operação Sales, cumpriram na
manhã da quinta-feira (16), mandado de prisão em desfavor do vereador André
Luis de Sousa Gonçalves, o André da Coelce.
A medida foi determinada pelo juiz da comarca de Mucambo, Cristiano Sousa Carvalho, a pedido dos promotores de Justiça responsáveis pela investigação.
A prisão do vereador é um desdobramento da Operação Sales tendo sua primeira fase sido deflagrada em 22 de novembro de 2018 onde foram cumpridos 28 mandados de busca e apreensão nas cidades de Mucambo, Sobral, Fortaleza, Pentecoste, Pacujá, Ubajara e Graça, bem como quatro mandados de prisão, sendo duas prisões preventivas e duas prisões temporárias.
O Ministério Público segue com as investigações já tendo ofertado três
denúncias pela prática dos crimes de fraude em licitação, desvio de dinheiro
público e lavagem de dinheiro para cada ação penal, em desfavor de Wilebaldo
Melo Aguiar e todos os participantes da empreitada criminosa.
A investigação apura fraudes licitatórias, peculato, lavagem de dinheiro
e organização criminosa em procedimentos licitatórios de locação de veículos
para a Prefeitura de Mucambo, referente aos anos de 2013 a 2016, além da
prática de atos de improbidade administrativa que geram enriquecimento ilícito
e lesão ao erário.
A prisão do
vereador é um desdobramento da Operação Sales tendo sua primeira fase sido
deflagrada em 22 de novembro de 2018 onde foram cumpridos 28 mandados de busca
e apreensão nas cidades de Mucambo, Sobral, Fortaleza, Pentecoste, Pacujá,
Ubajara e Graça, bem como quatro mandados de prisão, sendo duas prisões
preventivas e duas prisões temporárias.
O Ministério Público segue com as investigações já tendo ofertado três
denúncias pela prática dos crimes de fraude em licitação, desvio de dinheiro
público e lavagem de dinheiro para cada ação penal, em desfavor de Wilebaldo
Melo Aguiar e todos os participantes da empreitada criminosa.
A investigação apura fraudes licitatórias, peculato, lavagem de dinheiro
e organização criminosa em procedimentos licitatórios de locação de veículos
para a Prefeitura de Mucambo, referente aos anos de 2013 a 2016, além da
prática de atos de improbidade administrativa que geram enriquecimento ilícito
e lesão ao erário.