Com apoio da maioria dos
líderes partidários, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do
Senado, Davi Alcolumbre, (DEM-AP), firmaram acordo para levar adiante a
proposta de tramitação mais demorada para retomar a prisão logo após condenação
em segunda instância. Uma eventual decisão, assim, fica para 2020.
Em uma reunião com a presença do ministro da Justiça, Sergio Moro, ficou acordado que o projeto de lei, proposta que tramita mais rapidamente, ficará na geladeira do Senado, que criará uma comissão especial para acompanhar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que tramita na Câmara.