terça-feira, 19 de maio de 2020

SENADOR FERNANDO COLLOR DE MELLO (PROS-AL) PEDIU DESCULPAS PELO CONFISCO DE PARTE DO SALDO DE CADERNETAS DE POUPANÇA E CONTAS-CORRENTES EM MARÇO DE 1990 QUANDO ELE ERA PRESIDENTE DA REPÚBLICA


Collor se reelege para o Senado — Senado Notícias

O senador Fernando Collor de Mello (Pros-AL) pediu desculpas ontem (18) pelo confisco de parte do saldo de cadernetas de poupança e contas-correntes, em março de 1990, quando ele era presidente da República.

Em uma sequência de publicações no Twitter, Collor afirmou que a decisão – que classificou como dificílima – foi tomada na tentativa de conter a hiperinflação de 80% ao mês.

O Plano Collor limitou os saques a 50 mil cruzeiros, moeda que substituiu o cruzado novo. A promessa do governo à época era controlar a inflação e desbloquear o dinheiro um ano e meio depois. O controle da inflação só veio em 1994, com o Plano Real. As perdas dos poupadores com o Plano Collor até hoje é discutida na Justiça.