Com 13 votos a favor e dois
contra o vereador Erasmo Gomes (PSL) teve seu mandato cassado por quebra de
decoro parlamentar, na noite da quarta-feira (26), no plenário Deputado Murilo
Aguiar.
Inicialmente o Relator da Comissão
Processante leu as 17 denúncias de Ray Fontenele, acusando o edil Erasmo Carlos
Gomes, pedindo a sua cassação pela quebra de Decoro parlamentar.
Como o edil Erasmo Carlos Gomes não
pareceu para se defender e não mandou nenhum advogado para lhe representar, a
Câmara Municipal indicou uma Defensora para Erasmo Gomes, a advogada Vágila,
que em sua fala, pediu aos vereadores que não cassassem Erasmo Gomes, e sim
dessem uma suspensão de 60 dias.
Os vereadores em seguida ouviram o
Relator Emanoel Vieira, que apresentou detalhes destas 17 denúncias, pedindo a
cassação de Erasmo Gomes, pela quebra de decoro parlamentar, com 13 edis votando a favor da cassação e dois votos contra.
Na votação pela cassação de Erasmo
Gomes, os vereadores José Valdir e Júlio César, se posicionaram contrários a
cassação do vereador Erasmo Gomes.
No final da Sessão Específica para a
cassação do vereador Erasmo, o Relator Emanoel Vieira, leu um Decreto
Legislativo, confirmando a cassação e extinguindo o mandato do vereador
camocinense, ficando o presidente da Câmara de Camocim, César Veras,
responsável para certificar a Justiça Eleitoral, a vacância de uma vaga na
Câmara de Camocim, e a convocação do suplente da coligação, podendo ser o edil
Antônio Sidney (Bola).