terça-feira, 11 de junho de 2024

30 CIDADES DO CEARÁ TÊM POTENCIAL DE CONSUMO ACIMA DE R$ 1 BILHÃO E CAMOCIM ESTÁ INCLUÍDO

 Fonte: n Sobral em Revista via Diário do Nordeste




Os cearenses deverão desembolsar R$ 200 bilhões em compras de diversos itens e serviços ao longo de 2024, aponta a pesquisa sobre potencial de consumo IPC Maps, cujos dados estaduais foram obtidos com exclusividade pelo jornalista Victor Ximenes, do DN.

A cifra põe o Ceará na 10ª colocação nacional entre os maiores potenciais de movimentação desses recursos. O segmento que mais deverá atrair dinheiro no Estado é a habitação, com R$ 40 bilhões, seguida pela alimentação, com R$ 30 bilhões e o mercado de veículos, com R$ 18 bilhões.

O levantamento traz ainda um ranking (veja abaixo) com os potenciais de cada cidade cearense. Dos 184 municípios, 30 superaram a marca de R$ 1 bilhão, ou seja, são considerados mercados com potencial bilionário de consumo.

As 30 cidades do Ceará com maior potencial de consumo são:

·         FORTALEZA: R$ 82,2 bilhões

·         CAUCAIA: R$ 9,2 bilhões

·         JUAZEIRO DO NORTE: R$ 6,6 bilhões

·         MARACANAÚ: R$ 5,6 bilhões

·         SOBRAL: R$ 4,7 bilhões

·         CRATO: R$ 3,2 bilhões

·         IGUATU: R$ 2,2 bilhões

·         EUSÉBIO: R$ 2,1 bilhões

·         MARANGUAPE: R$ 2 bilhões

·         ITAPIPOCA: R$ 1,9 bilhão

·         AQUIRAZ: R$ 1,9 bilhão

·         PACATUBA: R$ 1,8 bilhão

·         QUIXADÁ: R$ 1,6 bilhão

·         CRATEÚS: R$ 1,6 bilhão

·         ITAITINGA: R$ 1,5 bilhão

·         HORIZONTE: R$ 1,5 bilhão

·         CASCAVEL: R$ 1,5 bilhão

·         RUSSAS: R$ 1,4 bilhão

·         QUIXERAMOBIM: R$ 1,4 bilhão

·         BARBALHA: R$ 1,4 bilhão

·         TIANGUÁ: R$ 1,4 bilhão

·         ARACATI: R$ 1,4 bilhão

·         PACAJUS: R$ 1,3 bilhão

·         CANINDÉ: R$ 1,3 bilhão

·         LIMOEIRO DO NORTE: R$ 1,2 bilhão

·         MORADA NOVA: R$ 1 bilhão

·         CAMOCIM: R$ 1 bilhão

·         TAUÁ: R$ 1 bilhão

·         SÃO GONÇALO DO AMARANTE: R$ 1 bilhão

·         ICÓ: R$ 1 bilhão

Fonte: Diário do Nordeste