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Crítico do atual modelo eleitoral e partidário
brasileiro, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF),
considera um "desaforo" a criação de um fundo público com R$ 3,6
bilhões para financiar campanhas, como está sendo discutido na Câmara. Diz que
o valor teria de ser menor, chegando, no máximo, a R$ 1 bilhão.
Futuro vice-presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) nas eleições de 2018, Barroso aponta como positiva a proibição
da doação empresarial nas eleições, sistema que, segundo ele, era
"mafioso".